sábado, 21 de dezembro de 2013

Capítulo VII - A caminho de Riverwood.



Pela manhã, Roggvar e Fenrir partiram de Whiterun para Riverwood. Passaram por algumas fazendas e pegaram a estrada morro acima, tendo que aumentar o pique da caminhada por causa do cerco que acontecia em um forte perto dali. No caminho tenso e difícil, os dois companheiros encontraram um antigo orc, que pediu a palavra para Roggvar.

- Olá jovem nord, eu um dia já fui como você, aventureiro, lutei em batalhas e matei muitos homens, hoje somente sou um velho pobre orc. 
- E o que quer de mim? - Perguntou Roggvar.
- Que você decida meu fim de forma honrosa, me mate, pois não sou nada de importante em meu clã e não quero morrer igual vocês, de ociosidade. 
- Mas eu não sou um assassino, muito menos um guerreiro, não vou lutar com você. - Disse Roggvar.


- Entenda, eu quero uma morte assim. - Complementou o orc.
Fenrir então olhou para Roggvar e olhou para o orc e pediu - Posso então eu, matar este pobre ser?

- Err, claro - Disse o velho assustado em ver um lobo falante.

Então Fenrir partiu para cima do orc e lutou com ele bravamente, com mordidas e investidas, além de arranhões, derrubando o grandalhão no chão.

- Hehe, foi fácil - Disse o lobo.



Então Roggvar chegou em Riverwood, parou nos irmãos Valerius e vendeu suas peles, após, o ferreiro local que era um bom alfaiate o chamou e presenteou o caçador com uma roupa especialmente feita para seu trabalho.

- Tome Roggvar, por me ajudar com a forja, essa roupa é feita especialmente para os tipos de caça que faz, ela é perfeita para se misturar com a vegetação de Skyrim.
- Obrigado! Vou usá-la sempre! - Disse o caçador.

Um caçador local chamou Roggvar, era um elfo, seu nome era Faendal e ele queria tratar de negócios.


- Roggvar, ouvi falar de você lá em Whiterun, na loja de caça, o dono disse que você sempre passa cheio de peles, inclusive de urso e tigre dente-de-sabre! Gostaria de fazer uma parceria e racharmos os gastos?
- Hmmm, podemos tentar - Disse Roggvar - Mas meu lobo vai junto!
- Sim claro, ouvi dele também, muito curioso ter um lobo falante! - Retrucou Faendal.
- Falante e esperto! - Completou Fenrir.



Então os 3 foram caçar e no final do dia conseguiram abater dois veados, três raposas e um lobo. Venderam tudo e dividiram meio a meio.

- Faendal, quer me acompanhar em próxima caçada? Estou a caminho de Falkreath, ouvi falar que lá tem um veado branco, dizem que ele mede três metros de altura! - Perguntou Roggvar.
- Sim, claro, não tenho mesmo muito o que fazer em Riverwood, partimos amanhã?
- Pode ser, muito obrigado pela sua companhia! - Falou o caçador nord.

Então os dois foram dormir para no próximo dia continuarem as aventuras....



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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Capítulo VI - Aventuras em Whiterun - Parte 2


Roggvar, você tenho um favor para pedir a você, estará indo para Riverwood? - Perguntou Hulda.
- Sim, ainda tenho algumas peles para vender e o mercado aqui está fraco esses dias, então vou passar por lá para me estocar e tentar vender alguma pele, pois pretendo mesmo ir para Falkreath caçar uns veados. 
- Ótimo, preciso que entregue uma encomenda a um amigo, Faendal, um jovem elfo que trabalha na serralheria local, se puder, é claro. - Pediu Hulda.
- Tá bem, vou terminar de tomar a minha bebida e pegarei o pacote. 


Roggvar então analisou o pacote, era pesado, mas preferiu não mexer, então dirigiu-se a uns alvos que tinha ali perto e chamou Fenrir.

- Aposto 100 septins que consigo acertar aquele alvo a 100m de distância bem no meio. - Afirmou Roggvar
Fenrir olhou para ele, rosnou e disse - Então quero ver, ó grande arqueiro.

Roggvar então posicionou-se, mirou a flecha e a lançou, ela passou perto do centro, perdendo então sua aposta. 

- Droga, droga! - Afirmou Roggvar.
- Vamos dormir, monte sua tenda que vou me aconchegar em um agregado de panos, amanhã devemos partir logo para Riverwood, sinto cheiro de encrenca pela frente... se aquela batalha ainda estiver rolando. - Disse Fenrir extremamente cauteloso.

Então eles montaram acampamento e Roggvar assou um pedaço de carne na fogueira, enquanto deu outro cru para Fenrir comer. Pela manhã eles iriam continuar caminho e fazer uma parada em Riverwood.
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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Capítulo V - Aventuras em Whiterun - Parte 1


Roggvar foi até Whiterun para vender peles e pedaços de carne salgados que preparou na fazenda, havia um grande movimento de soldado e armas, os portões frontais estavam fechados, como não é de costume, ele perguntou a um guarda o que estava acontecendo:

- Olá, poderia me informar o motivo desse alvoroço?
- Está acontecendo uma batalha perto daqui, um contingente de 1.000 stormcloaks atacou uma caravana imperial, estamos mandando alguns homens para apaziguar o conflito - respondeu o guarda tenso.

Então Roggvar pediu para seguir em frente, foi falar com Adrianne Avenicci e ela não quis negociar por peles. Chateado, ele foi até o mercado e parou para falar uma antiga amiga, Carlotta Valentia.

- Carlotta, quanto tempo, 1 ano, diria? - Falou Roggvar animado.
A mulher estava distraída e levou um susto, mas logo se recompôs - Roggvar, o meu caçador predileto! Sim, da última vez que te vi seu lobo não estava tão grande!
- O que é bom cresce depressa - Resumungou Fenrir.
Roggvar fez sinal para o lobo ficar quieto e falou - Como está a vida?
- Estou levando, cuidando da minha filha e seguindo em frente... mas tem um babaca me enchendo!
- Como é o nome dele? - Perguntou o caçador.
- Mikael, é um bardo no Bannered Mare, mas não faça nada, por favor!
- Está bem... - Disse Roggvar, saindo dali - Até mais Carlotta, se eu não te ver mais, que Talos te guie!


Roggvar foi até o inn e procurou o tal bardo, seu nome era Mikael, era um jovem de estatura mediana mas era um pouco musculoso, loiro e branco, um nord comum. Então o caçador foi até ele e disse.

 - Pare de encher o saco da Carlotta! Ela só quer seguir com a vida dela.
- Quem é você para dizer o que eu faço ou deixo de fazer? - Retrucou Mikael olhando com desdém para o grande caçador.
Mas Roggvar, forte e alto como era, não usou mais palavras, sabia que esse cara não seria persuadido na lábia, então desferiu um soco bem no queixo do bardo.
- Então você quer brigar, né? - Falou Mikael tentando dar um chute na barriga de Roggvar
Porém o caçador conseguiu desviar-se do golpe e deu outro soco, enquanto Fenrir pulou em cima do bardo e estraçalhou seu rosto com muitas mordidas, deixando o nord morto.
- Fenrir, Fenrir, o que você fez???
- Ele mereceu, era muito insolente - respondeu o lobo.
Então um guarda entrou e disse:
- Mas que bagunça é essa?
- Era um Brawl, infelizmente, ele morreu e não foi minha culpa. - Falou Roggvar enquanto seu lobo sumia de cena.




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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Capítulo IV - Companheiros para sempre...

Passaram-se 2 anos desde o último evento aqui narrado, Fenrir já está um lobo crescido, muito bem cuidado e treinado por Roggvar, como ele havia predito, apesar de ter uma personalidade muito forte, o lobo continua ao lado de seu companheiro de aventuras. Fenrir adquiriu a habilidade de falar, devido ao seu longo contato desde filhote com humanos e aprendeu a odiar outros lobos(os selvagens), é bastante fechado e procura conversar apenas com Roggvar, que sempre o recebe com carinho.

- Está um dia bastante ensolarado hoje... - Resmungou Fenrir.
Roggvar olhou para o lobo, deitou na grama e disse - Pois são os meus dias preferidos.
- Porque você é pelado... vamos no inn, preciso comer um belo bife. - Disse o lobo salivando.
- Tá bom, preciso tomar alguma coisa também!

Nisso, os dois seguiram ao Frostfruit Inn, mas foram parados por Erik, filho do taverneiro local.parou o caçador e começou a falar sem parar:

- Roggvar, Roggvar! Você precisa convencer meu pai a me deixar ser um caçador que nem você, ele disse que é perigoso lidar com animais, ainda mais com mamutes, por favor, me leve para caçar com você!
- Calma Erik, talvez não esteja ainda no seu tempo de ir pro mundo.... - Disse o caçador bem cauteloso.
Erik olhou para ele irritado e disse - Mas eu já tenho 23 anos e sou forte, não aguento mais ficar trabalhando em fazendas!
- Garoto, você não sabe como é o mundo aí fora... - Disse Fenrir.
- Deixa Fenrir, se é isso que ele quer, vou falar com o pai dele. - Retrucou Roggvar


Então ele foi até o Inn, pediu uma cerveja ao taverneiro e pediu para conversar.

- Mralki, preciso conversar com você sobre seu filho.
- Meu filho, o que tem ele? - Disse o pobre taverneiro.
- Ele quer ser um caçador - Afirmou Roggvar.
- Não, não e não! Já falei para esse garoto que ele tem que ficar ajudando nas fazendas de Rorikstead! Não quero perder meu único filho. - Disse Mralki preocupado.
Roggvar pensou no que ia falar cautelosamente e disse - Você que seu filho cresça com remorso e crie culpa em você?
- Realmente, Erik é minha única família, mas não posso prender ele como um pássaro, vá, diga a ele que vou dar um arco e uma armadura para ele... - Disse o pai desolado.
- Obrigado pela compreensão. - Disse Roggvar.

Depois da conversa, o caçador saiu com o seu lobo e dirigiu-se até Erik, que recebeu a notícia muito feliz.



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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Capítulo III - Hospede indesejado


Roggvar e a caçadora.
Estava um dia quente, Roggvar já estava na metade do caminho para casa, ele sentia bastante sede e parou para tomar um pouco d'água em uma corredeira próxima.

- Cuidado! - Gritou uma mulher enquanto atirava uma flecha na direção de Roggvar.
- Você está louca? - Retrucou o caçador de forma assustada.
- Quase que um Slaughterfish morde sua mão, garoto da cidade - Disse a mulher ironicamente observando que Roggvar era um caçador pelas suas roupas e por carregar um arco.
O caçador ficou irritado e retificou - Eu moro em uma fazenda e sou um caçador...
- Tudo bem, não precisa se exaltar, meu jovem... meu nome é Bea, e o seu? - Disse a mulher que parecia uma nord bem queimada do sol.
- Eu sou Roggvar, esse pequeno aqui é o Fenrir.

 A Irmã de Roggvar parece ser irredutível.
Os dois sentaram e tomaram um pouco de vinho solitudiano, prosseguiram a conversa falando sobre a caça, que presas costumam pegar, etc. Após a prosa, Roggvar seguiu caminho com seu filhote, chegando em Rorikstead 4 dias depois.


Louco! Você é louco! - Berrou Sirja irada - Como você ousa trazer esse lobo para morar conosco? Ele vai crescer e devorar todas as vacas, além de querer nos comer!
Roggvar pensou, pensou e disse - Sirja... ele vai crescer conosco, vai ser dócil e vou fazer de tudo para treiná-lo direitinho, ele pode me ajudar nas caçadas e ser um ótimo guarda para nossas vacas.
- Tá bom Roggvar, mas se algo acontecer a responsabilidade vai ser sua, somente sua!
Então o caçador começou a cuidar do seu pequeno lobo, treinando-o para ser um bom caçador e dando bastante carinho, para que não crescesse agressivo para com a sua família, ele era o verdadeiro pai de Fenrir.

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domingo, 15 de dezembro de 2013

Capítulo II - A caminho de Rorikstead

Após beber quase um túnel de cachaça, Roggvar estava bêbado pronto para a próxima viagem, dali em diante ele só pararia quando chegasse na fazenda de sua família, em Rorikstead. Como era o homem da casa, tinha o dever de fazer todo o trabalho manual, mas enquanto estivesse fora, Thomas, assistente de Sirja, o substituía. De pé e sóbrio, Roggvar continuou pelo norte de Riverwood, passando por Whiterun, sempre caminhando pela estrada, a não ser que visse movimentação estranha. Uns 20km após passar o centro comercial de Skyrim, Roggvar ouviu um barulho ao longe e pensou ser mamutes, ele se escondeu em um arbusto e ficou esperando algo acontecer.

- Shhh Fenrir, fique quieto senão eles podem nos achar! - Sussurrou Roggvar ao seu filhote de lobo.

Após uns 3 minutos, dois grandes mamutes passaram bem perto dos dois, Fenrir parecia assustado e tentava ficar perto de Roggvar, enquanto este estava perplexo com o tamanho dos animais e imaginava se algum dia ele seria capaz de caçar um 'monstro' assim.

Roggvar então seguiu caminho, tirou uma maçã e deu uma grande mordida, estava faminto... foi então quando Fenrir choramingou olhando o pedaço de carne de veado que ele carregava no seu bolso direito, o bom caçador parou, pegou uma pedra e dividiu o pedaço no meio, dando metade para Fenrir e metade ficando com ele. Um grande lobo cinza estava rondando Roggvar e Fenrir, quando o primeiro percebeu e pegou logo seu arco, dando uma flecha certeira em seu pescoço, foi então quando o nord percebeu que seu pupilo corria perigo e precisava logo chegar em casa


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Capítulo I - Novas amizades.


            Continuava a caminhava pelas florestas de Skyrim, e, nesse exato momento, encontrava-me nos arredores de Riverwood, uma vila que tem como principal fonte de renda o grande moinho de água localizado no leito do rio. Caminhava tranquilo, com um lobo abatido no lombo direito e duas raposas colocadas em um saco, uma vez que sem minha faca de caça não poderia cortar os animais em partes.

            Eu me aproximava cada vez mais da vila e de repente avistei uma situação que me fez andar de forma cautelosa. De início, achei que fosse uma armadilha, mas logo depois vi um lobo estirado e um pequeno filhote ao seu lado. Aproximei-me, cautelosamente para que não se assustasse com sua presença.

            Aquela situação me comovia: uma loba morta e estraçalhada, provavelmente por tigres dente de sabre, e seu filhote sem rumo e sem destino. Ele parecia estar faminto, salivando, apesar da inquietude demonstrada. Dispensei um pedaço de carne no chão, o qual foi prontamente comido pelo pequeno lobo.

            Segui meu caminho para Riverwood, pretendia vender as peles e carnes por lá. Consegui ouvir um arquejo atrás de mim, mas quando olhei não vi ninguém. Entrei pelo grande arco de pedra e madeira que marca o início da vila. Parei na única loja situada naquele local, Mercador de Riverwood, administrados pelos irmãos Lucan e Camilla Valerius.

            - Boa tarde Sr. Valerius, vim oferecer-lhe algumas peles, e carne também, se quiser. – disse ao mercador.
            - Boa tarde, Roggvar – falou Lucan rindo – e com certeza você vai me vender esse pequeno lobo?

            Rapidamente olhei para trás e agora tinha visto o que me seguia até aqui. Tive um instinto súbito de afastar-me do animal, mas ele voltou a se aproximar e parecia ser amigável.

            - Roggvar, adote-o, parece que ele simpatiza com você, seria bom ter um companheiro desses por perto, enquanto alguns possuem um cão de caça, você poderá ter um lobo de caça. – disse Camilla.
            - Verdade, quem sabe, mas minha irmã não gostaria de um animal desses em casa. – falei olhando para o lobinho.
            - Não precisa se preocupar, ele parece ser bastante dócil e uma vez que conviva com vocês não terá problema algum. Conheci uma pessoa que treinou um tigre dente de sabre, na época, eu morria de medo do animal. – afirmou Camilla, com a testa franzida como se estivesse forçando a mente para lembrar de algo.

            - Lucan, quanto paga por todas essas peças? – perguntei desviando o assunto.
            - Cinquenta pelas raposas e mais cinquenta pelo lobo. – disse em tom incisivo de mercador, como se não esperasse uma contraproposta.
            - Está bem, pela nossa amizade! – bradei, entregando os animais e recebendo os septims. – Agora irei embora, vou levar esse lobo até nossa fazenda, duvido que Sirja vá aceitá-lo.


            Dito isso, segui até para o caminho de Rorikstead, onde fica a nossa fazenda. O lobo me seguiu, como eu imaginava. Existiam problemas pelo caminho, mas ele não estava em condições de enfrentá-los. Fiquei de olho nele. 


   
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Prólogo - Um pouco da história...

Boa tarde amigos, após o fim da saga Dayril, venho apresentar meu novo personagem de Roleplay, o nord Roggvar! Antes quero explicar algumas coisinhas, Roggvar é um nord caçador(meio clichê), também achei, mas encontrei alguns mods que tornarão esse roleplay mais chato instigante, vocês verão logo em breve, vamos a história desse grande caçador:
"Roggvar é um nord caçador, ele mora com sua irmã na fazenda Highland, que produz leite e derivados, sua principal função é fazer trabalhos externos, como caça e venda de produtos, enquanto sua irmã, Sirja, fica com a parte administrativa, decisão do próprio Roggvar. Sua mãe morreu tem 5 anos, de uma febre intensa, seu pai é um ferreiro muito ocupado que trabalha em Solitude e não vê seus filhos a pelos menos uns 2 anos."
Bem, esse é um breve resumo da história de Roggvar, vamos ver como ela se desenrola ao passar do tempo.
 



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